sexta-feira, 19 de outubro de 2012


Ser impulsivo lhe era constante, não, impulsividade era breve demais pra ele. Era um apaixonado, lucidez não era seu forte, e por isso, e talvez só por isso era feliz, e era também deste modo que conquistava a todos. Há muito jogara toda uma vida errante fora, percebera que valia tanto por si só que não precisava de apêndices. Por trás de todo o seu ímpeto era sensível, seu tacto era algo que surpreendia, via além do intrínseco, da essência. Conseguia achar graça e beleza em tudo. Tinha lá seus defeitos, e eram exatamente estes que o completavam. Não era nada sem isso.

A Michel Luiz Raposo Franco, obrigada por toda e qualquer inspiração e incentivo. Eu te amo apesar de tudo (idiota)

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